A manifestação pública é prevista na Constituição de 1988 que dispõe em seu art. 9º: “É assegurado o direito de greve, competindo aos trabalhadores decidir sobre a oportunidade de exercê-lo e sobre os interesses que devam por meio dele defender”.
Toda a carga Tributária, que alimenta o Governo, de uma forma ou de outra recai sobre o Trabalhador. Este não tem como se eximir desse ônus.
A cada dia e a cada Governo, o que se assiste é o desmando sobre a coisa pública e o meio adotado por todos, foi penalizar de alguma forma quem paga seus impostos de forma compulsória sem qualquer possibilidade de “sonegação”. Para o Trabalhador, não existem “saídas milagrosas” refis com diminuição de juros.
Dizendo que a crise mundial era uma marola, gastaram além da conta. O déficit gerado era do conhecimento de todos os candidatos. Agora quem pagará a conta é o Trabalhador com a desculpa que se não tiver a Reforma da Previdência o Brasil vai quebrar. Quem perderá com isso? O Trabalhador.
Esfacelaram a CLT com o slogan que seria o único meio de acabar com o desemprego. Os poucos empregos que foram criados são precários e de baixa remuneração.
É necessário que todos se manifestem. O Governo Bolsonaro tem que acordar para a realidade, se não sabia das dificuldades não deveria ter se candidatado. Não saber nada de economia, não diminui sua missão. Não é olhando só para o empresariado que se solucionará o problema do desemprego.
Ministros incompetentes ou sem compromisso com as diretrizes gerais de um plano de trabalho, não trarão solução alguma para os problemas brasileiros.
Se não tem plano de ação é melhor repensar. A campanha política acabou. Chavões não confirmados geram desconfiança e ninguém quer novo impeachment. Será que sofreremos até 2022?
Oswaldo Augusto de Barros – CNTEEC – FEPPAAE – FST