Defender a manutenío dos empregos, direitos sociais e trabalhistas neste momento de crise internacional, onde o capitalismo explode e os trabalhadores arcam com as conseqí¼ências, é uma das metas do movimento sindical de Mato Grosso do Sul e do País, que ficou aprovada no Encontro Regional do Fórum Sindical dos Trabalhadores de Mato Grosso do Sul e divulgada hoje num documento do fórum, que constará na “Carta de Mato Grosso do Sulâ€.
Sindicatos, Federações, confederações e centrais sindicais vão exigir que o Governo, ao liberar recursos, inclusive para a iniciativa privada, garanta a manutenío de empregos aos setores beneficiados. “Devemos nos manter atentos no sentido de que os efeitos da crise não sejam usados para acelerar as reformas prejudiciais aos trabalhadoresâ€, comentou o coordenador do FST Nacional, José Augusto da Silva Filho.
No documento, o fórum sindical demonstra também sua indignaío contra as ações do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (TEM) e o Judiciário, que “prejudicam sobremaneira a organizaío dos trabalhadores, buscando a pulverizaío das entidades e precarizando as relações de trabalhoâ€.
O coordenador regional do FST, sindicalista José Lucas da Silva, presidente da Feintramag (Federaío Interestadual dos Trabalhadores na Movimentaío de Mercadorias de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), disse que outra deliberaío do encontro foi o de: – rejeitar os projetos de Lei, a exemplo do 4.302 (que trata da terceirizaío), em tramitaío ou aqueles propostos pelo TEM, que dispõem sobre a autorizaío de serviços terceirizados. Repudiar a intenío do governo em legitimar essa prática de forma arbitrária que se confronta frontalmente aos artigos 7º e 170º da Constituiío Federal. Consignar em instrumentos coletivos esse impedimento.
Deliberações
No Encontro Regional do FST, os sindicalistas tomaram ainda as seguintes decisões:
– Realizar uma ampla campanha de denúncia e esclarecimento sobre o conteúdo lesivo aos trabalhadores de reformas prejudiciais aos trabalhadores bem como outros projetos que precarizam e flexibilizam as relações de trabalho. Incluir nessas denuncias o Comitê Sindical da OIT;
– Ratificar a CARTA DE BRASíLIA pelos participantes do Encontro Regional do FST – MS;
– Debater questões tributárias e evasão fiscal no FST Nacional e Estaduais, buscando propostas e ações sobre os temas;
– Apoio incondicional do PDC 857/08 de Nelson Marquezeli contra a Portaria 186;
– Indignaío contra as ações do MPT, MTE, Judiciário que prejudicam sobremaneira a organizaío dos trabalhadores, buscando a pulverizaío das entidades e precarizando as relações de trabalho;
– Repudiar a intenío do relatório falacioso do Banco Mundial de que no Brasil existe uma legislaío trabalhista rígida;
– Deliberada e aprovada a filiaío da Confederaío Brasileira dos Aposentados, Pensionistas e Idoso (COBAP) no FST Nacional;
– Defender a manutenío da Contribuiío Sindical como é hoje, propagar essa idéia. Trabalhar os senadores e deputados nos estados. FST Nacional deve se reunir e articular com os lideres partidários no Senado e Câmara. Manter células permanentes de mobilizaío e Levar a indignaío dos trabalhadores para as ruas. ———————————————————————————————————
Alerta do FST: Trabalhadores não podem arcar com o ônus da crise econômica – Sindicalistas, membros do FST, reuniram-se em Campo Grande
Defender a manutenío dos empregos, direitos sociais e trabalhistas neste momento de crise internacional, onde o capitalismo explode e os trabalhadores arcam com as conseqí¼ências, é uma das metas do movimento sindical de Mato Grosso do Sul e do País, que ficou aprovada no Encontro Regional do Fórum Sindical dos Trabalhadores de Mato Grosso do Sul e divulgada hoje num documento do fórum, que constará na “Carta de Mato Grosso do Sulâ€.
Sindicatos, Federações, confederações e centrais sindicais vão exigir que o Governo, ao liberar recursos, inclusive para a iniciativa privada, garanta a manutenío de empregos aos setores beneficiados. “Devemos nos manter atentos no sentido de que os efeitos da crise não sejam usados para acelerar as reformas prejudiciais aos trabalhadoresâ€, comentou o coordenador do FST Nacional, José Augusto da Silva Filho.
No documento, o fórum sindical demonstra também sua indignaío contra as ações do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (TEM) e o Judiciário, que “prejudicam sobremaneira a organizaío dos trabalhadores, buscando a pulverizaío das entidades e precarizando as relações de trabalhoâ€.
O coordenador regional do FST, sindicalista José Lucas da Silva, presidente da Feintramag (Federaío Interestadual dos Trabalhadores na Movimentaío de Mercadorias de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), disse que outra deliberaío do encontro foi o de: – rejeitar os projetos de Lei, a exemplo do 4.302 (que trata da terceirizaío), em tramitaío ou aqueles propostos pelo TEM, que dispõem sobre a autorizaío de serviços terceirizados. Repudiar a intenío do governo em legitimar essa prática de forma arbitrária que se confronta frontalmente aos artigos 7º e 170º da Constituiío Federal. Consignar em instrumentos coletivos esse impedimento.
Deliberações
No Encontro Regional do FST, os sindicalistas tomaram ainda as seguintes decisões:
– Realizar uma ampla campanha de denúncia e esclarecimento sobre o conteúdo lesivo aos trabalhadores de reformas prejudiciais aos trabalhadores bem como outros projetos que precarizam e flexibilizam as relações de trabalho. Incluir nessas denuncias o Comitê Sindical da OIT;
– Ratificar a CARTA DE BRASíLIA pelos participantes do Encontro Regional do FST – MS;
– Debater questões tributárias e evasão fiscal no FST Nacional e Estaduais, buscando propostas e ações sobre os temas;
– Apoio incondicional do PDC 857/08 de Nelson Marquezeli contra a Portaria 186;
– Indignaío contra as ações do MPT, MTE, Judiciário que prejudicam sobremaneira a organizaío dos trabalhadores, buscando a pulverizaío das entidades e precarizando as relações de trabalho;
– Repudiar a intenío do relatório falacioso do Banco Mundial de que no Brasil existe uma legislaío trabalhista rígida;
– Deliberada e aprovada a filiaío da Confederaío Brasileira dos Aposentados, Pensionistas e Idoso (COBAP) no FST Nacional;
– Defender a manutenío da Contribuiío Sindical como é hoje, propagar essa idéia. Trabalhar os senadores e deputados nos estados. FST Nacional deve se reunir e articular com os lideres partidários no Senado e Câmara. Manter células permanentes de mobilizaío e Levar a indignaío dos trabalhadores para as ruas. ———————————————————————————————————
Fórum Sindical dos Trabalhadores do Estado publica “Carta de Mato Grosso do Sul” – Trabalhadores não podem arcar com o ônus da crise econômica
Defender a manutenío dos empregos, direitos sociais e trabalhistas neste momento de crise internacional, onde o capitalismo explode e os trabalhadores arcam com as conseqí¼ências, é uma das metas do movimento sindical de Mato Grosso do Sul e do País, que ficou aprovada no Encontro Regional do Fórum Sindical dos Trabalhadores de Mato Grosso do Sul e divulgada hoje num documento do fórum, que constará na “Carta de Mato Grosso do Sul”.
Sindicatos, Federações, confederações e centrais sindicais vão exigir que o Governo, ao liberar recursos, inclusive para a iniciativa privada, garanta a manutenío de empregos aos setores beneficiados. “Devemos nos manter atentos no sentido de que os efeitos da crise não sejam usados para acelerar as reformas prejudiciais aos trabalhadores”, comentou o coordenador do FST Nacional, José Augusto da Silva Filho.
No documento, o fórum sindical demonstra também sua indignaío contra as ações do Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério do Trabalho e Emprego (TEM) e o Judiciário, que “prejudicam sobremaneira a organizaío dos trabalhadores, buscando a pulverizaío das entidades e precarizando as relações de trabalho”.
O coordenador regional do FST, sindicalista José Lucas da Silva, presidente da Feintramag (Federaío Interestadual dos Trabalhadores na Movimentaío de Mercadorias de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul), disse que outra deliberaío do encontro foi o de: – rejeitar os projetos de Lei, a exemplo do 4.302 (que trata da terceirizaío), em tramitaío ou aqueles propostos pelo TEM, que dispõem sobre a autorizaío de serviços terceirizados. Repudiar a intenío do governo em legitimar essa prática de forma arbitrária que se confronta frontalmente aos artigos 7º e 170º da Constituiío Federal. Consignar em instrumentos coletivos esse impedimento.
Deliberações
No Encontro Regional do FST, os sindicalistas tomaram ainda as seguintes decisões:
– Realizar uma ampla campanha de denúncia e esclarecimento sobre o conteúdo lesivo aos trabalhadores de reformas prejudiciais aos trabalhadores bem como outros projetos que precarizam e flexibilizam as relações de trabalho. Incluir nessas denuncias o Comitê Sindical da OIT;
– Ratificar a CARTA DE BRASíLIA pelos participantes do Encontro Regional do FST – MS;
– Debater questões tributárias e evasão fiscal no FST Nacional e Estaduais, buscando propostas e ações sobre os temas;
– Apoio incondicional do PDC 857/08 de Nelson Marquezeli contra a Portaria 186;
– Indignaío contra as ações do MPT, MTE, Judiciário que prejudicam sobremaneira a organizaío dos trabalhadores, buscando a pulverizaío das entidades e precarizando as relações de trabalho;
– Repudiar a intenío do relatório falacioso do Banco Mundial de que no Brasil existe uma legislaío trabalhista rígida;
– Deliberada e aprovada a filiaío da Confederaío Brasileira dos Aposentados, Pensionistas e Idoso (COBAP) no FST Nacional;
– Defender a manutenío da Contribuiío Sindical como é hoje, propagar essa idéia.
– Trabalhar os senadores e deputados nos estados. FST Nacional deve se reunir e articular com os lideres partidários no Senado e Câmara. Manter células permanentes de mobilizaío e Levar a indignaío dos trabalhadores para as ruas.
Assessoria de Comunicaío/Wilson Aquino
Fonte: Clic News, Pantanal News e Hoje MS.com.br