Segundo os representantes dos trabalhadores, mesmo que se leve em consideraío a emenda í MP 664, que contempla a reduío do Fator Previdenciário = com a introduío da fórmula 85/95, que soma a idade ao tempo de trabalho, como alternativa para aposentadoria= não há cenário favorável para esta aprovaío.
“Não há garantia que a presidente Dilma Rousseff não vetaria, e se vetasse, não teria segurança de que se conseguiria rejeitar o veto, pela atual composiío do Congresso Nacional. Evidentemente, o fator 85/95 é muito importante, mas o custo para os trabalhadores seria muito elevadoâ€, afirmou Lourenço Prado.
Também houve avaliaío da MP 668, que eleva as alíquotas de contribuiío ao PIS/Pasep e da Contribuiío para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na importaío de bens, votada antes das MPs do ajuste. Vale ressaltar que as MPs 664, 665 e 668 podem cair por decurso de prazo, que expirará em 01 de junho (segunda-feira).
O PL 4330 da terceirizaío, que tramita no Senado como PLC 30/2015, também esteve na pauta do dia. O senador Paulo Paim e sindicalistas, mais uma vez, reafirmaram posiío contrária í precarizaío do trabalho.
Compareceram ainda í reunião representantes das seguintes centrais e confederações: UGT, CNTI, CONTEC, COBAP, CSPB, CONTRATUH, SINAIT Força Sindical, Nova Central, CTB, CUT, CSP Conlutas, CGTB e CSB.