Integrada às manifestações desta sexta-feira (07/08) convocadas pelas Centrais Sindicais 
(saiba mais), o Fórum Sindical dos Trabalhadores – FST reuniu parlamentares e representantes das Confederações filiadas no ato público “1 Hora pela Vida”. Na oportunidade, os participantes falaram sobre os dramas vivenciados por suas categorias em consequência da pandemia que assola o país; sobre os futuros contratos de trabalho, hoje precarizados pelas Medidas Provisórias em vigor e / ou por Leis que foram aprovadas no Congresso Nacional, impulsionada por empresários e gestores insensíveis às necessidades financeiras e sociais da classe trabalhadora, seja do setor público ou do setor privado.
Conduzido pelo coordenador geral do FST, prof. Oswaldo Augusto de Barros, o evento virtual apresentou muitos desafios a serem encarados, mas, acima de tudo, apontou alternativas viáveis para o enfrentamento da crise sanitária, econômica e social que o país atravessa. Cada liderança política e sindical discorreu tanto sobre os problemas gerais quanto os distintos, bem como apresentaram, em ambos os casos, os caminhos a serem trilhados em benefício da sociedade e de suas respectivas categorias.
“A participação de lideranças políticas de peso nas discussões, como o senador Paulo Paim e o deputado Luiz Carlos Motta, aliados de primeira hora da classe trabalhadora, trata-se de um passo importante para darmos início a políticas publicas realmente efetivas, que possam mitigar o sofrimento de tantos trabalhadores que, diante da crise econômica e de uma agenda ultraliberal de retirada de direitos, se encontram absolutamente vulneráveis. É nosso dever institucional defender estes trabalhadores e suas famílias. O FST e o conjunto de Confederações integrantes atuarão nas mais diversas instâncias para defender os interesses de seus representados e para apontar alternativas que possam retomar um projeto que favoreça nosso desenvolvimento, conciliando crescimento econômico com progresso social”, ressaltou o coordenador geral do FST, prof. Oswaldo Augusto de Barros.
Fonte: NCST com FST