Centrais reafirmam unidade em torno dos atos do dia 22

 

As centrais sindicais brasileiras reforçaram nesta semana a unificaío nos protestos que serão realizados na próxima quinta-feira (22). Em nota, as entidades afirmam que “a unidade da classe trabalhadora é fundamental para barrar a agenda regressiva em curso”. O retrocesso a que se referem as centrais são as sinalizações de reforma trabalhista e previdenciária e o ajuste fiscal.

Confira a nota na íntegra


Trabalhadores unidos em defesa dos direitos sociais e trabalhistas

Confirmando a unidade em torno da defesa e da ampliaío dos direitos sociais e trabalhistas, as centrais sindicais (CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, CSP-Conlutas, Intersindical) convocaram para o próximo dia 22 de setembro um grande mobilizaío nacional.

Mais uma vez setores do governo, dos empresários e os banqueiros querem jogar a conta da crise econômica nas costas da classe trabalhadora e dos mais pobres, vide as propostas de reforma da Previdência Social, da legislaío trabalhista e de ajuste fiscal que vêm sendo anunciadas.

Os trabalhadores não aceitarão perder direitos históricos conquistados com muita luta e sacrifício. A lógica rentista não atende í s necessidades do Brasil, pelo contrário, aprofunda a pobreza, o desemprego, diminui os salários e elimina direitos.

Defendemos um projeto nacional de desenvolvimento centrado na retomada do crescimento econômico, com geraío de empregos e distribuiío de renda. Queremos trabalho decente, aposentadoria digna e a reduío da jornada de trabalho sem reduío de salário.

No 22 de setembro realizaremos atos, passeatas e manifestações nas capitais dos Estados e outras grandes cidades do país. Em São Paulo a concentraío se dará a partir das 10h em frente í  Federaío das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), momento em que as centrais entregarão pauta em defesa dos direitos sociais e trabalhistas; í s 11h, está previsto o início do ato político; í s 14h, a manifestaío seguirá para a frente do Masp.

A unidade da classe trabalhadora é fundamental para barrar a agenda regressiva em curso. Nenhum Direito a Menos!

São Paulo, 13 de setembro de 2016.

Central íšnica dos Trabalhadores – CUT

Força Sindical

União Geral dos Trabalhadores – UGT

Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB

Central dos Sindicatos Brasileiros – CSB

Nova Central Sindical de Trabalhadores – NCST

Central Sindical e Popular – CSP-Conlutas

Intersindical

Fonte: Portal Vermelho